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Vinhos do Novo e do Velho Mundo: história, tradição e curiosidades

Os vinhos do Velho Mundo têm como característica principal o respeito às tradições e um foco especial no terroir — o conjunto de fatores naturais, como solo, clima e topografia, que dão identidade única a cada vinho. Além disso, esses vinhos tendem a apresentar mais mineralidade e elegância, com sabores que refletem fortemente a região onde foram produzidos. Então meus amigos, em vez disso, olhamos para as tradições locais, e essa coisa que os franceses chamam de “terroir” de um país e suas regiões. Isso fica interessante quando começamos a falar sobre o vinho do “mundo antigo” (mais sobre isso depois). Berço de alguns dos mais tradicionais vinhos italianos, o Barolo e o Barbaresco, a região do Piemonte é conhecida por produzir bebidas de excelente qualidade e extrema longevidade.

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  • Já o Novo Mundo designa as terras do hemisfério ocidental, especialmente a América, alcançada por Cristóvão Colombo em 1492.
  • A origem dos vinhos do Novo Mundo começa muito depois do que é apresentado no caso das bebidas do Velho Mundo.
  • Os vinhos do Novo Mundo são conhecidos por seu caráter frutado e acessibilidade.

A definição de regiões vinícolas do Velho Mundo se resume às áreas onde as tradições modernas de vinificação se originaram. Além desses locais, outros também podem ser encaixados nesse grupo, graças à sua tradição no cultivo de uvas e na produção de bebidas feitas a partir dessa fruta. Entre eles, podemos citar a Turquia e a Armênia, embora muitas outras regiões possam ser consideradas como parte do Velho Mundo. Entre esses países, há características completamente diferentes e outras muito parecidas, que também são retratadas no modo em que os vinhos são produzidos, consumidos e comercializados.

Vinhos do Velho Mundo x Novo Mundo: entenda as diferenças

É verdade que devemos agradecer aos monges várias melhorias na produção de uvas, contudo, vinho para todos só se tornou um fato com o renascentismo e as novas colonizações. Uma das principais diferenças apontadas por enólogos entre os vinhos do Velho e do Novo Mundo é o rótulo. Enquanto no primeiro caso as informações que constam dizem respeito aos métodos de vinificação daquele exemplar, no segundo, o destaque vai para a uva utilizada. As denominações de comprar vinho origem recebem nomes diferentes de acordo com o país.

Entre elas, podemos citar países como a França, a Itália, a Alemanha, a Espanha e Portugal. Entre os principais diferenciais de produção de vinho no Velho Mundo estão os métodos e técnicas tradicionais transmitidas de geração para geração, além das características peculiares do terroir do Velho Mundo. Não existe uma definição exata para a palavra de origem francesa. O significado mais simples diz respeito à união entre solo, clima e região. Um dos maiores produtores de vinhos do mundo, o Chile é abençoado geograficamente. Ao norte o deserto do Atacama, ao sul a Patagônia, a oeste o oceano Pacífico e a leste a Cordilheira dos Andes.

O Velho Mundo refere-se à Europa, África e Ásia, únicas regiões conhecidas pelos europeus na época. Já o Novo Mundo designa as terras do hemisfério ocidental, especialmente a América, alcançada por Cristóvão Colombo em 1492. Lá são produzidos vinhos com técnicas ancestrais e expressam a singularidade de suas regiões. A dica é fazer o contraponto entre os vinhos do Novíssimo Mundo De Bortoli, australianos versáteis e democráticos e os italianos Antinori, que carregam a tradição e as características marcantes das regiões de Piemonte e Toscana.

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O Velho Mundo pode ser visto como o berço dos vinhos no planeta. Foi na Europa (e nas regiões próximas) que a vinificação começou a ser praticada de maneira corriqueira e também foi nessa região em que as primeiras técnicas foram desenvolvidas, englobando todo o processo de elaboração dessa bebida. A Malbec, por exemplo, é uma uva originária de Cahors, sul da França, mas se adaptou perfeitamente na Argentina.

Justamente por isso esse artigo não pretende apontar uma região melhor do que a outra. Agora que você sabe mais sobre as diferenças entre vinhos do Novo Mundo versus vinhos do Velho Mundo, não deixe de conhecer na prática um pouco dos vinhos do Novo Mundo, elaborados no Brasil.! Quando falamos em Velho Mundo, estamos nos referindo aos países europeus, já o Novo Mundo corresponde aos países das Américas, Ásia, Oceania e África. Para saber mais sobre o mundo dos vinhos, assine a nossa newsletter e fique por dentro de mais novidades. Os americanos produzem e bebem muito vinho e a Califórnia é destaque no assunto.

Em linhas gerais, trata-se de onde as tradições modernas de vinificação se originaram. Não é possível, de modo concreto, definir quais são as origens do vinho. De acordo com pesquisas e achados históricos, acredita-se que as primeiras vinificações tenham ocorrido no que é chamado de Eurásia, mais precisamente nas proximidades do que hoje conhecemos como Oriente Médio. Com a expansão das civilizações, passando pelo Antigo Egito, a vitivinicultura somente foi instigada em relação ao volume quando chegou em solo grego e italiano. • Piemonte é uma região no norte do país onde é produzida a Nebbiolo. A ideia aqui é apresentar um pouco mais sobre as particularidades marcantes dos vinhos do Novo Mundo e vinhos do Velho Mundo, para você fazer suas escolhas e diversificar na degustação da bebida mais desejada em todo o planeta.

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Por exemplo, no Chile, há vinhas, introduzidas por missionários espanhóis no século XVI, que ainda produzem vinhos notáveis ​​e distintos. Entre os países de cada um desses mundos, há características completamente diferentes e outras muito parecidas, que também são retratadas no modo em que os vinhos são produzidos, consumidos e comercializados. Por conta disso, conhecer a enocultura de cada região pode nos ajudar a entender os costumes daquele povo e sobre a história de cada uma das nações. Um dos nomes mais fortes e tradicionais do mundo dos vinhos são os Vinhos do Porto.

A Califórnia, por exemplo, já está sendo considerada uma das maiores e melhores regiões produtoras de vinhos do “Novo Mundo” assim é tida pelos especialistas e particularmente eu amo degustar os vinhos californianos. A ideia de vinhos do novo mundo se refere aos países produtores de vinhos nas Américas e do novíssimo mundo a Oceania, englobada no “novo mundo” do vinho. Neste grupo está o Brasil, o Chile, a Argentina, o Uruguai, os Estados Unidos, a Austrália e a Nova Zelândia. Ela é, portanto, uma palavra que representa praticamente todos os fatores importantes na produção dos vinhos do velho mundo.

Os vinhos do Velho Mundo são  elegantes e clássicos com notas sutis, acidez equilibrada e taninos refinados. 2024 – Todos os direitos reservados.A venda e o consumo de bebidas alcoólicas são proibidos para menores de 18 anos. O fato histórico foi um divisor de águas para a história dos europeus, que acreditavam que apenas Europa, Ásia e África (componentes do “Velho Mundo”) fossem os únicos continentes no globo terrestre. Nas vinícolas do Novo Mundo, foram incluídas novas tecnologias de plantio e manejo.

Infelizmente, o debate do vinho do Velho Mundo versus o vinho do Novo Mundo muitas vezes significa que os OGs da vinificação são esquecidos. Assim, cada vez mais, os entusiastas referem-se a este local como o “mundo antigo” do vinho. A Itália é o Velho Mundo, mas há alguns pontos quentes que produzem vinhos ricos e frutados. Além disso, se você pode imaginar, o Canadá realmente não é nada além de clima frio.

Falando na estrutura do vinho observa-se uma performance de mais intensidade. Ela pode variar de uma expressão mais arrojada à uma elegância exuberante. Ao contrário dos vinhos europeus, as bebidas do Novo Mundo são mais versáteis e inovadores. Isso não quer dizer que não há tradição e regras específicas para a elaboração desses vinhos, porém como estão de certa forma começando, é permitido “brincar” e testar mais. No entanto, os países que mais se destacaram (e que têm uma tradição fortíssima até os dias atuais) foram a Itália, a França, Portugal, Espanha e Alemanha. Nessas regiões, são produzidas boa parte dos melhores vinhos do planeta, que são exaltados mundo afora pelas mais diversas populações.