No material do Estratégia, é possível encontrar resumos feitos pelos próprios professores. Esse tipo de estudo pode parecer ideal, mas mostraremos que mesmo ele tem vantagens e desvantagens. Quando uma técnica de aprendizado de nível baixo une forças com outra de nível moderado e alto, os resultados são espetaculares.
Como ainda estou focada na primeira fase, tenho feito muitos exercícios e, na hora de conferir o que eu errei, leio somente o grifo pertinente ao assunto da questão. Só que mantenho uma ordem lógica dos grifos de forma que ao revisá-los eu compreenda. 2- Grifos – o maior benefício é a economia de tempo, ou seja, como ser mais produtivo quem grifa tem condições de estudar mais coisas em menos tempo quando comparado a quem resume. O lado negativo é a menor fixação inicial, exigindo do aluno necessária revisão dos pontos grifados. Direito Administrativo possui, por exemplo, 10 aulas, então veja, aula a aula, como está seu percentual de acertos.
As técnicas de aprendizagem de nível moderado
Grifos e resolução de questões no seu estudo para concurso ou vestibular. Algumas pessoas também encontram utilidade em resumir em uma ou duas palavras o assunto central em cada parágrafo. De fato, na hora da prova seu cérebro vai em busca das informações solicitadas conforme foram registradas nele, o que inclui as páginas que você estudava e revisava.
Trabalhando 9/10h diárias, não tem como ler vários livros e resumir tudo. Por enquanto, ainda sinto falta dos meus resumos, mas estou tentando não pensar mais neles! Hehe Acho que o único inconveniente de apenas grifar é saber escolher a doutrina, já que, se você escolher uma doutrina incompleta, seu estudo ficará com um buraco difícil de corrigir.
Estes fatos não invalidam o uso da visualização como técnica. Tudo vai depender do conteúdo e do uso dele pelo estudante. Muito comum de ser utilizada na sala de aula para decorar termos da biologia, fórmulas físicas ou matemáticas. Os estudantes de Direito frequentemente usam os mnemônico SoCiDiVaPlu para decorar o 1ºArt.
DEPOIMENTO DE APROVADOS
O glossário referente a um texto compõe-se dos conceitos mais importantes desse texto. Por exemplo, use o marca-texto amarelo para destacar conceitos ou a explicação de um ponto específico; essa vai ser a cor que você vai mais utilizar. Já a cor azul eu usava para grifar palavras-chave ou subtítulos. E a cor vermelha deve ser reservada somente para destacar exceções às regras contidas na matéria ou para evidenciar frases negando algum aspecto. Fazer exercícios práticos e estudar aos poucos ao longo de todo o curso foram apontados como as melhores formas de aprendizagem por beneficiar diretamente alunos de diferentes idades e habilidades.
Além de, claramente, tentar acertá-las, deve estar muito atento a quais literalidades e conceitos estão sendo repetidamente cobrados. Essa materialização pode ser realizada por meio de um comentário no dispositivo, de preferência curto e objetivo. A ideia não é que seja uma explicação extensa e detalhada. Muito pelo contrário, é que seja um comentário prático que faça com que o aluno lembre o que aquele artigo significa ou implica.
GRIFAR OU RESUMIR – QUAL O MELHOR MÉTODO DE ESTUDOS PARA O CONCURSEIRO?
Confesso que no início eu grifava o material excessivamente. Era tanto trecho em destaque que parecia que a parte mais importante nas páginas era justamente o que não estava grifado. Você já ficou com a impressão de que está fazendo a mesma coisa?
Com o objetivo de estimular o encontro de uma explicação sobre um conceito ou um fato explícito, a técnica de perguntas elaboradas foi classificada com utilidade moderada. O problema com ela é que alguns estudos mostraram que a prática possui menor eficiência entre os alunos mais jovens (jardim de infância ou primeira série). Outro fator é que o nível do conhecimento prévio interfere em sua utilidade. O conhecimento é um moderador na elaboração das perguntas. Sendo assim, os alunos com baixos níveis de conhecimento podem ter limitações ao utilizá-la. O uso de imagens como técnica de estudo implica na formação de imagens mentais de partes do texto durante a leitura ou escuta.