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No Brasil, a história do jornal se iniciou em 13 de maio de 1808 na cidade do Rio de Janeiro, com a chegada da família real portuguesa, que trouxe junto uma imprensa. A Acta Diurna era uma publicação oficial do Império Romano, criada no ano de 59 a.C. Ela trazia notícias diariamente para a população de todos os cantos do Império falando principalmente de conquistas militares, ciência e de política. Não se sabe ao certo a origem exata do jornalismo e qual foi o primeiro jornal do mundo, mas os historiadores atribuem ao lendário Imperador Romano Júlio César esta invenção.

Este alto número de impressos, aliás, interferiu diretamente na estrutura de seu projeto, que precisou ser repensado e dividido diversas vezes. Por esse motivo, o estudo de Molina se concentrou “apenas nos jornais de informação geral. Ficaram de fora os diários especializados, como os esportivos e econômicos, e os jornais em língua estrangeira […]”. Outro fator que, segundo o jornalista, também contribuiu para a estrutura de seu projeto, foi o livro do professor da universidade norte-americana de Princeton, Paul Starr, The Creation of the Media.

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A partir de 1980, com o surgimento e popularização dos computadores e da Internet, o jornalismo clássico se reinventa e surge o chamado Web jornalismo. É a primeira vez na história que a mídia impressa passa a ter um concorrente de peso. A Suécia, no caso, foi o primeiro país do mundo que implementou a Liberdade de Imprensa através de uma lei criada no ano de 1766. A prensa de papel, construída com base na tecnologia dos tipos móveis e também da prensa de vinho (que já era conhecida na Europa) permitiu que Gutenberg criasse toda uma nova indústria.

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Em 1920, depois da participação de Alberto na Primeira Guerra Mundial, sua família veio para o Brasil na tentativa de melhores condições econômicas. Luiza também havia deixado o país e estabeleceu residência em Blumenau . O primeiro empreendimento da família foi uma leiteria, perto da Rede Ferroviária que corta a cidade. Mas durante a Revolução de 1930, as vacas de leite foram compulsoriamente requisitadas para virar churrasco para os convidados do presidente Getúlio Vargas, em sua passagem por União da Vitória.

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O Brasil entrou na galáxia de Gutenberg não pela impressão de obras no país, mas pelas referências impressas a ele feitas por ocasião do descobrimento, que atraíram a curiosidade geral. A obra Mundus Novus, parcialmente baseada em duas cartas de Américo Vespúcio sobre suas viagens às terras recentemente descobertas, acendeu a imaginação na Europa.

Qualquer informação era considerada segredo de Estado e sua divulgação podia ser punida até com a pena de morte. Portugal também manteve um rigoroso controle dos livros que entravam no Brasil. Os temas mais procurados pelo público são acerca do Ciclo da notícias de Goiás Borracha, as questões econômicas e sociais desse período e histórias sobre o ex-governador Magalhães Barata, afirma Ranulfo. Segundo ele, apesar do avanço tecnológico nos veículos de informação, o jornal ainda é uma fonte interessante para pesquisa.

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Os resultados esperados em nossa pesquisa apontam que, através dos instrumentos da sátira e os diferentes modos de apropriação da pornografia, é possível perceber que a esta estava a serviço da crítica política, além do seu caráter inerente que é a excitação do leitor. Nesse sentido, o discurso que constitui os jornais pornográficos não é apenas o da sexualidade, mas o do posicionamento político e social. Incluir o período colonial na história da imprensa brasileira é na verdade uma tentativa de explicar por que o país não teve imprensa nos primeiros três séculos de sua história. Afinal, foi somente com a chegada da família real portuguesa, em 1808, que o Brasil ingressou nessa empreitada, três séculos e meio depois das primeiras obras estampadas por Gutenberg e muitos anos depois de a tipografia ter sido instalada em várias cidades da América espanhola e nas colônias de língua inglesa. Molina oferece nesse volume que, como mencionado, integrará futuramente um estudo de maior fôlego, uma análise minuciosa sobre o que a presença ou ausência de impressos pode revelar sobre história da imprensa brasileira.

A Corte de Lisboa, infelizmente, não aprovou a ação e, além de determinar o retorno de Isidoro da Fonseca para Portugal em razão desse episódio, passou a proibir a instalação de tipografias bem como a produção dos impressos na colônia. Nota-se, nesse sentido, segundo Molina, que na colônia a não existência de uma lei que proibisse a impressão não significava que ela era permitida, pois sempre que existia alguma iniciativa de impressão ela era rapidamente coibida pelos portugueses. Privilegiando o olhar sobre algumas práticas e processos jornalísticos da imprensa brasileira nos séculos XIX e XX, o texto procura refletir sobre a historicidade do jornalismo à luz de transformações e permanências nas formas de fazer jornal. Inicialmente, aborda momentos privilegiados dessa imprensa no século XIX, para abrir o olhar interpretativo à instauração definitiva dos jornais na cena pública brasileira no século XX. Mas todas são obras que foram impressas e circularam fora de Portugal.

A tragédia estampou as capas de jornais brasileiros e internacionais. A história do jornal O Liberal e Amazônia estão guardados no dia-a-dia do paraense e nos arquivos da Seção de Pesquisas de Jornais Antigos. Em microfilme, de maneira digitalizada, o jornal O Liberal está catalogado desde a primeira edição, de 15 de novembro de 1946, até a edição de 31 de dezembro de 1989. Já o jornal Amazônia, está registrado desde a edição do dia 10 de maio de 2000. No relato são apresentadas reflexões decorrentes das vivências da disciplina Estágio de Docência em História. O presente texto surgiu da necessidade de refletir acerca das possibilidades do uso de jornais nas aulas de História.