A história está ligada ao pequeno produtor e desenvolvimento de produtos saudáveis e práticos. Os alimentos passam por um processo rigoroso de seleção e são embalados à vácuo. Após esse processo, eles são cozidos no vapor dentro da própria embalagem, esterilizando o alimento ayurveda e dispensando o uso de conservantes. A Vapza possuí as certificações BRCG, HACCP que garantem a saudabilidade e segurança dos alimentos. Certificação Vegan Internacional, pois o processo permite que não haja contaminação cárnea e certificação Orgânica internacional.
Eric Slywitch, Daniel Bork, André Fronza, Dalton Rangel, Katia Cardoso, Gabi Mahamud e outras renomadas figuras do mundo da cozinha preparam pratos do café da manhã ao jantar. O foco do livro é o preparo prático de refeições sem carne nutritivas e saborosas, com ingredientes acessíveis. São 60 receitas, com destaque para o capítulo de receitas superproteicas.
Deste total, 16% afirmam que mais da metade da comida consumida é composta por produtos de origem animal. O interesse no veganismo tem crescido de maneira constante, sobretudo entre o público classificado como ‘millenials’ – aqueles com idade entre 25 e 34 anos. Dessa forma, o especialista adianta que as empresas precisam investir em inovação, pesquisa e desenvolvimento de fórmulas e mecanismos para a obtenção de produtos sem origem animal, para, dessa forma, atender a esse mercado.
Por isso, nosso objetivo é também atender a essas necessidades e oferecer produtos funcionais”, pontua Cristina. Segundo um estudo da Universidade de Oxford de 2018, foi descoberto que uma ótima alternativa para amenizar o impacto ambiental é evitar produtos de origem animal. Isso ocorre em grande parte porque mais de 80% das terras agrícolas são dedicadas aos animais de pecuária criados para carne e laticínios.
Carvalho explica que muitos ainda têm dificuldade em identificar o alimento vegano. “Ficamos dependentes da autodeclaração das empresas, ou seja, elas rotularem seus produtos como veganos. Mas isso às vezes não acontece, seja por insegurança das marcas ou por não entenderem o valor disso”. Na loja, ela vende produtos multimarcas veganos e naturais para o cabelo e a pele, maquiagens, além de esmaltes hipoalergênicos e removedores de esmalte, que são os campeões de venda. Sempre teste os produtos para ver como responde, porque, como o meu público não é somente de veganos, e eu quero levar os produtos para pessoas que vão se interessar pela proposta, eu acho que a gente tem que levar qualidade”, destaca Gisele. A Gisluc Cosméticos Naturais nasceu em março deste ano do desejo de Gisele de oferecer uma possibilidade para as pessoas que relatavam dificuldade de excluir a carne da alimentação, mas se sentiam com peso na consciência.
Por Que Investir No Mercado Vegano E Vegetariano?
À primeira vista pode parecer que esse modo de viver ainda não faz parte do público que você atende atualmente e que isso está muito distante de afetar o seu negócio de alguma forma, certo? Em 2018, já sabíamos que 14% dos brasileiros se consideravam vegetarianos e que a maioria da população do país já estava disposta a escolher mais produtos veganos. Com a maior população do mundo, a Indonésia gastou US$ 218,8 bilhões em todos os setores da economia islâmica em 2017.
Esse é um dos temas abordados noestudo publicado pela Sociedade Vegetariana Brasileira, onde mostra quepreço acessível é o atributo mais buscado em um produto vegano (61%), seguido por sabor agradável (57%) e facilidade de localização nas prateleiras (32%). Em contrapartida, o principal motivo da não compra de alimentosplant-basednos países pesquisados está relacionado ao alto preço (59%). Na Europa, 14% de todos os novos produtos lançados no mercado são vegetarianos ou veganos.
Na Cidade Universitária, Projeto Quer Atrair Público Para Realizar Práticas Sustentáveis
Em apenas dois anos, a venda desses alimentos cresceu 150% no continente. Já no Brasil, não existe uma pesquisa com dados específicos, mas, segundo empresários do setor, o aumento teria sido de aproximadamente 40%. Anteriormente, calcula que o crescimento das doenças alérgicas e de intolerância à proteína dos leites de origem animal deve impulsionar em mais de 5% a demanda no mercado sul-americano dos leites e derivados vegetais, nos próximos cinco anos. A receita estimada para esse tipo de mercado é de US$ 600 milhões em 2020. O número é cerca de US$ 150 milhões maior que o valor movimento em 2018.
A Relação Entre Influenciadores Veganos
A SVB acredita que a certificação e o selo são um compromisso formal que a marca assume com os clientes e o mercado de maneira geral. Primeiro porque facilita a identificação e automaticamente coloca o produto em um patamar diferenciado. Uma pesquisa do Ibope de 2018 revelou que 55% dos brasileiros declararam que consumiriam mais produtos veganos se eles estivessem melhor identificados na embalagem. Ou seja, esse tipo de iniciativa é importante para favorecer o mercado vegano, que já vem crescendo em 40% ao ano, segundo dados de empresários do setor e da imprensa.